se o carro quebra
não se breca
soca a broca
e se enrosca
a rosca
arroz, feijão
e tudo de novo
e se meleca
uma muleca
volta o tempo
tres penas
uma peteca
cinco queima
agaxa ao chão
o tempo passa
nada é em vão
no vão da porta
me divirto
o peso do corpo
eu divido
sei nas partes
que estou contido
sei o quanto
estou perdido
mas sei a cor
do ponto
que estou
❤
sexta-feira, outubro 30, 2009
quarta-feira, outubro 28, 2009
domingo, outubro 25, 2009
sábado, outubro 24, 2009
quinta-feira, outubro 22, 2009
quarta-feira, outubro 21, 2009
Preternidade num copo
Quando me olhas
te desejo
ah, me desejas
sinto o sabor
de suas cerejas
repreende as
minhas cervejas
embriagado
te agarro
repreende
o meu cigarro
te amo
e sinto seu cheiro
farejo seu amor
te amo
e sinto seu sabor
e se há dor
há carinho
e com beijinho
seguimos nosso
caminho
esquecemos
de tudo
bebemos
um vinho
seco com peixe
tinto com massa
de repente
cê me amassa
de repente
cê me abraça
macios pincéis pintam
artesanatos de nossa história
manufatura
de um futuro
poucas palavras
num telegrama
que soa o importante
e a flanela que limpa
a nossa estante
nesse instante
é flutuante
navegante do nosso cosmo
alvejante do nosso caos
palitos misturados em paus
resta um
restam dois
e se apitas
eu apito
e se me olhas
te desejo
preternidade
de nossa finitude
Fabio Eugenio
Quando me olhas
te desejo
ah, me desejas
sinto o sabor
de suas cerejas
repreende as
minhas cervejas
embriagado
te agarro
repreende
o meu cigarro
te amo
e sinto seu cheiro
farejo seu amor
te amo
e sinto seu sabor
e se há dor
há carinho
e com beijinho
seguimos nosso
caminho
esquecemos
de tudo
bebemos
um vinho
seco com peixe
tinto com massa
de repente
cê me amassa
de repente
cê me abraça
macios pincéis pintam
artesanatos de nossa história
manufatura
de um futuro
poucas palavras
num telegrama
que soa o importante
e a flanela que limpa
a nossa estante
nesse instante
é flutuante
navegante do nosso cosmo
alvejante do nosso caos
palitos misturados em paus
resta um
restam dois
e se apitas
eu apito
e se me olhas
te desejo
preternidade
de nossa finitude
Fabio Eugenio
terça-feira, outubro 20, 2009
sábado, outubro 17, 2009
sexta-feira, outubro 16, 2009
Os Mimos que o Sr. Roberto vende
Por Daniele Diório
Quantas rodinhas malucas
De que cores são elas?
Elas são vermelhas e azuis
Igual ao arco-íris
Nos raios de luz
Quantas rodinhas malucas
De que cores são elas?
Elas são pinks e roxas
Igual os muitos retalhos
De uma linda colcha
Quantas rodinhas malucas
De que cores são elas?
Elas são cor de rosa e lilás
Cores belas como estas
Nenhum botão tem mais!
De que cores são elas?
Elas são vermelhas e azuis
Igual ao arco-íris
Nos raios de luz
Quantas rodinhas malucas
De que cores são elas?
Elas são pinks e roxas
Igual os muitos retalhos
De uma linda colcha
Quantas rodinhas malucas
De que cores são elas?
Elas são cor de rosa e lilás
Cores belas como estas
Nenhum botão tem mais!
assinado eu
quinta-feira, outubro 15, 2009
domingo, outubro 11, 2009
sábado, outubro 10, 2009
São 04:16 da manhã é claro e estou mais atenta que nunca
levantei, tomei água comi biscoito, depois tomei água de novo
liguei a tv, todos os filmes estavam no final,
peguei meu caderninho anotei mais um milhão de coisas pra ser criada
deixei ele lá, quieto coloquei meus fones ouvi cérebro eletrônico
gosto do que dizem as letras, são boas
ainda sem sono resolvi fazer experiências com minha câmera velhinha
lembrei da lupa do meu avô, e da pia novinha que minha mãe ganhou
então..... fiz algumas max macros com lupa encaixada de gotas na pia nova!!!
ai está um dos resultados, 05:47 acho que não conseguirei dormir mais
vou na varanda explorar, tem orvalho da madrugada e tá um frio que nossa, congela no nariz
assinado eu
quinta-feira, outubro 08, 2009
A felicidade, como a arte, assume milhões de formas.
Precisamos do grande e memorável - amor duradouro
amizade sem cobramças, conquistas, música boa e descobertas.
Mas também precisamos das coisas pequeninas e bobas:
a chuva batendo na janela
pássaros nos vasos da minha mãe no terraço
cogumelos crescendo na grama
arco-íris duplos
o apagar das luzes da casa
o suspiro de uma cortina que se abre
pão feito em casa.
E da luz da lua nos campos,
a descoberta de um livro há muito tempo procurado
estrelas, o dentista que lhe diz que "Não precisamos fazer nada hoje".
Todas as coisas que levantam o coração e fazem com que valha a pena viver o dia mais "comum".
assinado eu
quarta-feira, outubro 07, 2009
terça-feira, outubro 06, 2009
segunda-feira, outubro 05, 2009
Vamos analisar suas façanhas,
para conquistar o pódio da vida
para que você fique plenamente
consciente das batalhas que superou.
1º analise o todas as crenças
2º o que restou de suas crenças
3º você vê que o saldo final de tudo foi mais positivo que 1000 divas
mas essa conclusão só é totalmente agradável, se estiver dividindo com alguém
se divida com o amor da sua vida,
se encontra-lo não deixe escapar, porque é para sempre
assinado eu
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