Num dia de valentia
anda crua e submissa
dentro de uma roupa desenhada
por uma esperança
anda como palavra
dentro de um coração
que teme inundações
"Sou eu que vejo
e imagino
e acordo os olhos
para acordar
é vida
ou algum compasso
da viagem?
passeio em direção
ao céu
ou apenas as nuvens
como as levei a passear
sem respirar tristeza
anda crua e submissa
dentro de uma roupa desenhada
por uma esperança
anda como palavra
dentro de um coração
que teme inundações
"Sou eu que vejo
e imagino
e acordo os olhos
para acordar
é vida
ou algum compasso
da viagem?
passeio em direção
ao céu
ou apenas as nuvens
como as levei a passear
sem respirar tristeza
ou à gargalhar
escuro é agora
espero madrugar
amanhã é um novo dia
quero viver sem esquecer
que ele é único"
texto/fotografia:daniele diório
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